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Fique de olho: Ori and the Blind Forest

by on junho 14, 2014
 

Fique atento nessa belezinha, há tanto potencial que teve gente na E3 chorando só de ver o trailer! “Ori and the Blind Forest” foi uma das grandes surpresas apresentadas durante a conferência da Microsoft na E3 2014. Um jogo desenvolvido pela Moon Studios que pode ser comparado a “Child of Light” no quesito da arte e também parece com algo saído do universo dos filmes de Miyazaki (Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro e O Castelo Animado), com graciosos ambientes pintados à mão e uma música tocante. Dos jogos mais belos e que despertou muita curiosidade, superando, em muito, outros que eram mais aguardados durante o evento.

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A belíssima arte desse projeto da Microsoft

A Moon Studios estava em segredo durante quatro anos a desenvolver “Ori and the Blind Forest”, com intuito de ir além nos controles e influenciando-se na base de jogos como “Super Meat Boy” e os “Metroidvania” da vida, com objetivo de criar uma jogabilidade perfeita. Também é prometido afastar-se dos estúdios modernos que focam mais em um design superficial em vez da jogabilidade, o que durante este ano a E3 sofreu bastante nesse sentido, com apresentações que foram mais do mesmo e cheia de trailers só de CG´s  e nada de gameplay.

Ori, o protagonista que parece um coelho voador branco, terá a seu lado o companheiro Sein, um espírito que o permite lutar e desvendar o mapa de Nibel, um mundo enorme com conteúdo para mais de 10 horas de jogo. Muito apoiado em plataformas e resolução de puzzles, a progressão de Ori é livre, permitindo voltar atrás no mapa para desvendar segredos  a adquirir assim novos poderes. Mas esta será a escolha do jogador, de apenas continuar a campanha que avança em dificuldade forçando o uso desses novos poderes, ou de aproveitar ao máximo o mundo de Nibel de trás para frente para desvendar ao máximo os seus segredos.

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A inseparável dupla Ori, o pequeno, e Sein, o grandão

O jogo será lançado para PC e Xbox One, mas, mesmo ao ser lançado para Xbox One, é mais um jogo a juntar-se à lista daqueles que não implementam Kinect.

Para fechar, vão aí alguns pontos interessantes que já sabemos:

– O jogo é belo e adorável, competindo com a engine artística da Ubisoft, a UbiArt

– Customização e alguns elementos de RPG estarão presentes nesse

– Você precisará de “energia espiritual” para salvar seu jogo e criar checkpoints. Criando uma mecânica interessante de progresso.

Estou ansioso para saber mais sobre essa obra. Para mais informações sobre “Ori and the Blind Forest” continue a acompanhar o vagantePop, e não deixe de checar o maravilhoso trailer abaixo.

O trailer de um dos concorrentes a jogo do ano? Ainda é cedo demais mas boto fé

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