Você Sabia? – Descubra os filmes favoritos dos astros de Hollywood
Todo mundo tem seus filmes favoritos, e para os atores de Hollywood, tão envolvidos com o cinema, não haveria de ser diferente. Confira quais são os melhores longas metragens para essas celebridades.
Chaplin adorava dois filmes em especial, o drama romântico Aurora (1927), do diretor F.W Murnau e o filme russo O Encouraçado Potemkin. Dois filmes épicos da era do cinema mudo. Um filme mais tardio que Chaplin também apreciava era o clássico 2001 – Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick, que viu e reviu muitas vezes no cinema.
“Foi o primeiro filme que eu vi e assim eu descobri o cinema. Simples assim.”, é assim que Gael García justifica sua paixão por Dumbo (1941). Ele também aprecia a intensidade e autenticidade do filme Paris, Texas de Wim Wenders. E para finalizar ele considera o longa Memórias do Subdesenvolvimento (1968) de Tomás Gutiérrez Alea como o filme que abriu seus olhos. Segundo Gael Gárcia Bernal esse filme “é lindo, uma obra maravilhosa. Uma introspeção filosófica sobre a natureza de revolução e mudança. E sobre a decisão de que lado ficar.”.
Para a comediante Sarah Silverman é impossível escolher apenas um filme. Pensando rapidamente, os favoritos dela são: Gente Como a Gente, A Lula e a Baleia, O Rei da Comédia, Um Visto Para o Céu, Crimes e Pecados, e Três é Demais (Rushmore no original). Mas na verdade há mais um filme que essa pessoa sem papas na língua adora, o thriller Dormindo com o Inimigo, que a moça pode assistir em loop sem parar.
Para Tillda Swinton a resposta é rápida e direta: Sei Onde Fica o Paraíso. Esse drama romântico dos diretores Michael Powell e Emeric Pressburger marcou a vida da atriz. Para Tilda Swinton a parte em que a inglesa viajando de trem e tem um encontro com um rico industrialista é a sequência do longa que ela mais gosta, por seu simbolismo surreal e romântico.
A atriz vencedora do Oscar e embaixadora da ONU sempre gostou muito de filmes infantis, e revelou que Dumbo é o seu personagem preferido no cinema, desde a infância. A atriz admite chorar quando o animal começa a voar. Recentemente, Jolie defendeu publicamente a versão com atores desta história, e completou: “Dumbo é um dos melhores filmes da Disney. Eu sempre me interessei muito pela mãe que é trancada por estar louca, mas esta é uma versão muito sombria!”.
O ator escolheu o clássico O Sol É Para Todos (1962). É uma história sobre tolerância racial, inspirada no livro de mesmo nome: “Quando eu vi o filme, fiquei muito emocionado com o texto como peça de teatro, emocionado como crítica social, e reconheci a força emocional que surge do filme. E, claro, eu adorei a atuação de Gregory Peck”.
O ator escolheu o drama romântico francês Um Homem, Uma Mulher (1966), dirigido por Claude Lelouch. Embora tenha escolhido esse filme como o seu favorito de todos os tempos, ele lembra que quando era criança, era grande fã do musical A Canção da Vitória (1942).
Pois os brutos também amam, o filme favorito de Vin Disel é E o Vento Levou… (1939). Ele mencionou este filme como o seu preferido duas vezes, tanto na revista ELLE quanto no livro “You Gotta See This”. Diesel disse que se identifica com o personagem de Clark Gable: “Este cara diz: ‘Eu posso ser grosseiro, mas eu sou o melhor homem para você'”.
A veterana atriz pelo visto adora terror, pois seu filme favorito é O Bebê de Rosemary (1968). “Eu adoro esse filme porque ele é muito bem construído, e é sobre uma mulher que parece estar paranoica, mas ela não está paranoica, é real. Eu adoro essa ideia. Adoro conspirações, e o fato de que ela percebe corretamente o que está acontecendo. Além disso, eu adoro demônios e filmes sobre demônios! Não se faz mais bons filmes de demônios como antes. Os filmes com assassinos não são a mesma coisa!”.
Hanks sempre foi um fã incondicional do diretor Stanley Kubrick. E viu 2001 – Uma Odisséia no Espaço (1968), o filme favorito do ator, cerca de 40 vezes em sua vida. Durante uma comemoração do aniversário de 40 anos desta ficção científica, o ator fez questão de participar e afirmou: “Você pode assistir à história de novo e de novo e ainda refletir sobre o seu significado”.
Para esse interprete que vive mergulhado em mundos fantásticos, seu filme favorito é O Mágico de Oz (1939). O ator explica a sua escolha: “Quando eu era adolescente, eu queria que um tornado me arrastasse e me levasse longe da vida que eu tinha”. A adolescência é uma fase complicada, não importa quem você seja pelo visto.
Ainda segundo o livro “You Gotta See This”, a atriz revelou a sua paixão pelo filme Na Glória, a Amargura (1963) com Judy Garland. Embora não explique as suas razões, Theron mostrou toda a sua empolgação ao dizer: “É o meu filme favorito de todos os tempos”.
A atriz judia formada em Havard tem uma verdadeira obsessão pelo filme Dirty Dancing – Ritmo Quente (1987). Ela admitiu que vai à mesma sinagoga de Jennifer Grey, atriz de Dirty Dancing: “Quando ela aparece, ela sabe que eu vou sempre falar com ela. Eu queria não ficar tão nervosa do lado dela, mas não consigo me controlar. Eu não consigo falar sobre Dirty Dancing. Não posso falar demais senão começo a ficar com lágrimas nos olhos. Existem outros filmes de que eu gosto, mas nenhum que eu tenha assistido tantas vezes”.
O eterno Coringa que foi embora muito cedo gostava mesmo é de O Mágico de Oz (1939). Para o ator, o motivo para a escolha dessa história fantástica é muito simples: “Este é o único filme que meus pais me deixavam ver quando eu era pequeno”.
O ator já disse duas vezes que Moulin Rouge – Amor em Vermelho (de 2001, e que subtítulo horrível…) é o seu filme preferido, tanto para o site IGN quanto para o Rotten Tomatoes. Depois de afirmar que esta é a melhor produção em que ele infelizmente não atuou, Freeman explicou: “Eu acho que um dos melhores filmes já feitos foi Moulin Rouge, de Baz Luhrmann! Ele é extraordinariamente bem feito. A edição, a direção, os figurinos – absolutamente tudo nele é perfeito”.
Para o Batman da trilogia Cavaleiro das Trevas, filme bom mesmo é Um Ninja da Pesada (1997). Mas o ator explica: “Chris Farley estava simplesmente fenomenal. Um Ninja da Pesada sempre será um dos melhores para mim. Uma vez eu sentei e assisti ao filme duas noites seguidas, e chorei de rir nas duas vezes. O cara era um fenômeno…”.
Como era de se esperar, o ator escolheu a comédia repleta de sarcasmo, Dr. Fantástico (1964). “Dr. Fantástico é muito bobo, mas ao mesmo tempo possui um tema totalmente sombrio. E leva à reflexão… As coisas que são ditas naquele filme são impressionantes. Muito sintomáticas daquele período da História. Algo que te dá arrepios e te faz rir ao mesmo tempo, é incrível”.
Smith é um fã assumido da franquia Star Wars, e já defendeu o filme de 1977, o Guerra nas Estrelas original, mais conhecido hoje em dia como Episódio IV – Uma Nova Esperança, várias vezes em público. Para a revista Empire, ele afirmou: “Star Wars foi a primeira vez que eu fiquei totalmente surpreso com um filme. Foi a obra que mais influenciou a minha decisão de fazer filmes de ação”. Posteriormente, completou: “Toda a minha carreira eu tenho tentado fazer as pessoas sentirem a mesma coisa que Star Wars me fez sentir”.
O site Rotten Tomatoes pediu a Jonah Hill para escolher seus cinco filmes favoritos, e o ator caprichou nas comédias e nos filmes independentes. Ele colocou Os Bons Companheiros em primeiro lugar, seguido, respectivamente, por De Volta Para o Futuro, O Grande Lebowski, Boogie Nights – Prazer Sem Limites e Três é Demais.
Conversando com a revista Rolling Stone, o ator fez diversos elogios a O Planeta dos Macacos (1968), partindo dos temas mais diversos: “Você precisa sair e ver as coisas, é isso que me incomoda na religião, porque ela te diz o contrário. É isso que eu amo em O Planeta dos Macacos. No fim, quando Charlton Heston vê a Estátua da Liberdade… Cara…”. Em outros momentos, ele também cita Os Embalos de Sábado à Noite (1977) como um dos melhores filmes que já viu.
A atriz explicou porque adora a comédia romântica Confidências à Meia-Noite (1959): “A minha vida inteira eu quis ser a Doris Day. Confidências à Meia-Noite é uma comédia leve, despretensiosa, muito divertida de assistir. Eu adoro o fato que Doris sempre interpretava ela mesma nos filmes”.
Ruffalo, o Hulk de Os Vingadores, explicou ao site Next Movie porque escolheu Sindicato de Ladrões (1954): “Marlon Brando está no seu auge. É um filme de Elia Kazan, que é um dos melhores diretores de todos os tempos. E tem a mistura perfeita de uma boa história, crítica social e boas atuações. É um filme político, e ainda é relevante”.
A atriz escolheu o drama francês extremamente violento O Ódio (1995): “Eu me apaixonei completamente pelo filme assim que o vi. Fiquei realmente comovida, eu acho que ele lida com a violência de uma maneira muito madura. Ele fala sobre a fusão de culturas, o modo como a cultura americana praticamente permeou o mundo. Parte disso é bom, e parte é ruim, mas não dá para voltar atrás”.
Como muitos cinéfilos, a atriz é uma grande fã do drama Um Sonho de Liberdade (1994) com Morgan Freeman e Tim Robbins: “É uma história dolorosamente bonita. É tão bem contada, que sempre quando passo os canais na televisão e vejo que este filme está passando, eu acabo assistindo até o fim”.
Em entrevista ao site Rotten Tomatoes, o ator elogiou diversos filmes da época pós-Segunda Guerra Mundial, mas destacou em particular o trabalho de Orson Welles em O Terceiro Homem, de Carol Reed, filme que ele considera o que mais marcou sua vida.
Quando perguntada sobre o filme que mais a marcou, a interprete de Pepper Potts (Homem de Ferro) ficou em dúvida, mas optou pela comédia A Vingança dos Nerds (1984). “Eu sei fazer todo o rap no final de A Vingança dos Nerds e todo o diálogo de Jeff Spicoli, mas infelizmente, minha competência para por aí. No entanto, eu adoro filmes, e mesmo que seja um documentário, um clássico ou algo de Seth Rogen, eu sempre fico empolgada de ver algo de que os meus amigos gostam”.
Pelo menos em 2012 Meia Noite em Paris era o filme favorito da atriz. Ela disse para o site Rotten Tomatoes : “Eu vi esse filme esse ano, e fiquei impressionada. É meu filme favorito atualmente. Eu amei. Era engraçado, inventivo, imaginativo, e tem os vestidos e nossos autores favoritos. Owen Wilson estava hilário. Era a perfeição.”.
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